quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Motocicleta voadora uow!



Um “hovercraft” (moto que voa) para uso individual é tópico antigo entre os especialistas, e já na década de 1960 haviam projetos para este tipo de veículo. Entretanto, um dos problemas mais sérios para sua fabricação era a estabilidade. O veículo tem uma tendência para virar, tão séria que impediu a produção de um protótipo para teste com piloto.
Saltando para o século 21, a empresa Aerofex aproveitou o modelo da década de 60 para criar um novo hovercraft de uso individual ou autônomo. Para corrigir o problema de estabilidade, eles usaram um inovador sistema mecânico de controle que, de acordo com Mark De Roche, engenheiro aeroespacial e fundador da Aerofex, percebe os movimentos em dois dos três eixos, e ativa os controles aerodinâmicos necessários para conter a tendência de virar, o que acaba alinhando o veículo ao piloto.
O controle do hover é bem simples, e dispensa parafernália eletrônica: o próprio senso de equilíbrio do piloto humano é que comanda a moto. Teoricamente, qualquer pessoa pode pilotar um destes veículos, sem precisar de treinamento especial.

TOP GEAR 3000, voltei a jogar recentemente.

Novo aparelho pode detectar rapidamente câncer, infecções e salmonelas.



O dispositivo é uma versão miniaturizada de um equipamento de citometria de fluxo, muito usado em hospitais e centros de pesquisa. Normalmente, os citômetros pesam centenas de quilos, mas o Microflow tem o tamanho de uma torradeira, e pesa cerca de 9 kg.
Ele usa lasers e sensores para contar células, classificá-las, e detectar uma série de biomarcadores em qualquer líquido, como o sangue. De acordo com a NASA, ele funciona em “tempo real”, dando o diagnóstico em até 10 minutos.
A versão miniaturizada do citômetro de fluxo foi possível graças ao trabalho do National Optics Institute External, da cidade de Quebec (Canadá), e foi feita para trabalhar no espaço, onde a microgravidade afeta o comportamento dos líquidos. Dentro da EEI, o Microflow vai manter a saúde dos astronautas e cosmonautas sob vigilância constante. Na falta de um Dr. McCoy, a longa duração das missões torna impossível que a tripulação receba diagnóstico médico em órbita, e é aí que o Microflow se encaixa.
Mas o uso do Microflow vai ser mais interessante ainda na Terra. Com seu tamanho reduzido (tudo bem, ainda não é um portátil e conveniente tricorder, mas é pequeno e acessível), ele vai permitir que pessoas do mundo todo tenham acesso a diagnósticos instantâneos de câncer e infecções. Além disso, eles podem ser entregues facilmente em áreas de desastre, onde é mais difícil conseguir equipamento laboratorial.
Finalmente, o Microflow poderá ser usado também para a análise de alimentos tanto em pequenas fazendas quanto grandes empreendimentos agrícolas, detectando instantaneamente germes potencialmente perigosos.[Gizmodo]

Vida em marte, provas em Atacama.


Curiosity mostra evidências do antigo oceano marciano.



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Gigapan é um nome apropriado para um site que hospeda panoramas. Desta vez, temos um panorama literalmente do outro mundo: o Monte Sharp, em Marte.
O panorama foi feito com fotos tiradas pela Mast Camera de 34mm do robô Curiosity. Mais precisamente, 130 fotos feitas em 8 de agosto e mais 10 fotos do dia 19 de agosto. O resultado final é um panorama com 29.000×7.000 pixels (203 MPixel). Uma versão da foto teve as cores alteradas para mostrar como a paisagem pareceria se as condições de luz fossem as da Terra, o que nos ajuda a analisar o terreno.
Phil Plait, o blogueiro do BadAstronomy, comenta que a paisagem realmente se parece com uma paisagem terrestre que ele viu no estado de Utah (EUA), e que isto não é coincidência, pois os dois terrenos surgiram da mesma forma: “O processo geológico que formou estas regiões é similar. Em algum momento do passado, ela foi cheia de água, e examinado a formação de camadas, isto aconteceu muitas, muitas vezes. Os sedimentos se acumularam e depois foram desgastados, formando esta bela rocha sedimentar”.
Ele acrescentou também uma imagem com vários pontos da paisagem destacados e com sua distância à Curiosity marcada (acima). A foto marca não só o destino, mas um caminho interessantíssimo, que vai revelar como o terreno interagiu com a água, e que tipo de água era (provavelmente bastante salgada).[BadAstronomyGizmodoNasaGigapan]

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Conversa de alto nível sobre as imagens de marte.

Sonda Curiosity: como os dados de Marte chegam até a NASA?

Sonda Curiosity: como os dados de Marte chegam até a NASA?
Quer saber?http://doggoh.blogspot.com.br/2012/08/sonda-curiosity-como-os-dados-de-marte.html

FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO DE MARTE FEITAS PELA CURIOSITY

A Nasa divulgou nesta segunda-feira (28/08) as primeiras imagens coloridas em alta resolução tiradas pelo jipe-robô Curiosity em Marte.
As imagens mostram uma cadeia montanhosa dentro da cratera Gale, denominada monte Sharp e que tem até 5,5 quilômetros de altura. A cratera Gale foi o local onde o jipe pousou, em 6 de agosto, para dar início à sua missão de dois anos.
A base do monte Sharp fica a cerca de 10 quilômetros do local de pouso e é o destino final do robô. Cientistas calculam que ele poderá levar até um ano para se deslocar até lá.
O objetivo da missão é descobrir se há materiais orgânicos e outros elementos químicos necessários para a evolução da vida em Marte.
Ao mesmo tempo, a Curiosity enviou de volta para a Terra uma mensagem gravada pelo chefe da Nasa, Charles Bolden. Segundo a Nasa, isso significa que futuras missões tripuladas poderão estabelecer contato direto com a Terra.

os mais vistos.

a opção de auto rastreamento é desativada  desde o ínicio.

Polônio: o mais letal dos venenos e foi usado no Arafat.


Polônio: o mais letal dos venenosImagine um veneno capaz de matar um adulto com uma dose de apenas 1 micrograma. Pior ainda: com apenas 1 grama desse material, um terrorista seria capaz de matar 10 milhões de pessoas. Pode parecer mentira, mas esse "veneno" existe naturalmente em nosso planeta e a sua descoberta se cruza com a história da radioatividade.
Em 1898, Marie e Pierre Currie investigavam a causa da radiotividade da pechblenda, um mineral muito rico em urânio. Durante suas pesquisas, o casal percebeu que, ao remover o urânio e o tório do minério, a pechblenda se tornava ainda mais radioativa. Isso os instigou a procurar por novos elementos naquela amostra.
Foi assim que Marie Curie isolou o polônio, elemento que acabou sendo batizado em homenagem à sua terra natal, a Polônia. Na época, o país ainda não existia como uma nação independente e, ao batizar o novo elemento dessa forma, Curie pretendia chamar a atenção para a crise enfrentada naquela região. Assim, o polônio foi, provavelmente, o primeiro elemento químico usado para divulgar uma situação política.

Pronto para matar

Polônio: o mais letal dos venenosDiscos com amostras de polônio, vendidos para laboratórios (Fonte da imagem: Sciene Photo Library)
O polônio possui características que o tornam perfeito para ser usado em crimes de envenenamento. Por ser um emissor de partículas alfa, a radiação do elemento possui curto alcance, sendo incapaz de atravessar paredes.
Na verdade, a radiação do polônio pode até mesmo ser interrompida por uma folha de papel ou pela camada de células mortas da nossa pele. Isso torna o “veneno” muito fácil de ser transportado, podendo ser levado, inclusive, em um pequeno pote de vidro bem fechado.
Porém, o polônio se torna letal ao ser ingerido ou inalado pelo ser humano, já que as partículas radioativas estarão, assim, em contato direto com os tecidos internos do corpo. Basta 1 micrograma de polônio 210 para matar uma pessoa de 80 kg. Com 1 grama desse elemento um terrorista poderia contaminar cerca 20 milhões de pessoas e matar pelo menos metade delas.
Sendo assim, o Po 210 acaba sendo um veneno ainda mais perigoso, já que, ao exigir uma quantia tão pequena para matar, ele se torna imperceptível para a vítima. Como se não bastasse, o polônio 210 é um elemento que evapora com facilidade, o que privilegia o seu uso na forma de gás para a contaminação de um ambiente.
O que nos deixa mais seguros é a dificuldade encontrada para se conseguir o elemento. Estima-se que a produção mundial de polônio 210 não ultrapasse 100 gramas por ano. Além disso, o polônio possui uma meia-vida muito curta, de 138 dias, e isso faz com que o elemento tenha que ser obtido e utilizado muito rapidamente.

Sintomas da intoxicação por polônio

Polônio: o mais letal dos venenos
Dentro do corpo humano, o polônio tem meia-vida de 30 dias. Isso significa que, nesse período de tempo, metade da quantidade ingerida do material acaba sendo eliminada por fezes ou urinas da vítima e, também, pela própria atividade radioativa do elemento.
Os sintomas da contaminação por polônio variam de acordo com a quantidade do material que entrou em contato com a vítima. Essa quantidade é medida em grays (Gy), unidade do sistema métrico internacional para definir a quantidade de radiação absorvida pela matéria.
  • 100 a 200 cGy: a pessoa não sente sintoma algum imediatamente. Mas, com o passar dos dias, começa a sentir náuseas e fadiga, podendo ocorrer vômito. A morte, se ocorrer, será dentro de 5 a 6 semanas;
  • 300 cGy: a vítima também apresenta queda de cabelo e aumentam as chances de falecimento. Desse nível em diante, os sintomas só ficam piores e a morte, dolorosa e lenta, se torna cada vez mais certa;
  • 600 cGy: a vítima tem 90% de chances de morrer se não procurar tratamento. As partículas alfa atacam o sistema sanguíneo, incluindo a medula óssea e os leucócitos, causando hemorragias e infecções. A morte pode acontecer a partir da quarta semana após o contágio; e
  • 750 cGy e 800 cGy: morte certa. A radiação acaba com a mucosa do sistema gastrointestinal, causando graves diarreias, sangramentos, perda de fluídos e um grande distúrbio eletrolítico. Nesses casos, a pessoa sobrevive por apenas 4 semanas, mesmo com tratamento.




O que matou Arafat? Teria sido Pôlonio?



Oito anos depois de sua morte, continua a ser um mistério exatamente o que matou o antigo líder palestino. Os testes realizados em Paris não encontraram vestígios evidentes de veneno no sistema de Arafat. Rumores falam sobre o que poderia tê-lo matado - câncer, cirrose do fígado, mesmo alegações de que ele foi infectado com HIV.
Uma investigação de nove meses pela Al Jazeera revelou que nenhum desses rumores eram verdadeiros: Arafat estava em boa saúde até que de repente ficou doente em 12 de outubro de 2004.

Os testes revelaram que em seus perternces - suas roupas, sua escova de dentes, mesmo seu kaffiyeh icônico - continham níveis anormais de polônio, um elemento raro, altamente radioativo. Esses efeitos pessoais, que foram analisadas no Instituto de Radiophysique em Lausanne, na Suíça, foram diversas vezes manchadas com o sangue de Arafat, suor, saliva e urina. Os testes realizados com as amostras sugeriu que havia um alto nível de polônio dentro de seu corpo quando ele morreu.
As descobertas levaram Suha Arafat, sua viúva, a pedir à Autoridade Palestiniana para exumar o corpo de seu falecido marido de sua cova, em Ramallah.

Mas uma descoberta conclusiva de que Arafat foi envenenado com polônio não explica quem o matou. É um elemento difícil de produzir, embora - ela requer um reator nuclear - e da assinatura do polônio nos ossos Arafat poderia fornecer algumas informações sobre sua origem.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Nêutrons podem ser a prova que existe mundo paralelo.

Tudo começou com um problema para o qual a física atual não tinha resposta: o “desaparecimento” de nêutrons em experimentos científicos.
Algumas experiências recentes, feitas em temperaturas ultrafrias, exibiram um fenômeno conhecido como “perda de nêutrons”, em que, de alguma forma inexplicável, os cientistas “perdiam” de vista essas partículas subatômicas por períodos curtos de tempo (de alguns segundos a dez minutos).

Analisando os dados experimentais obtidos por outros grupos de pesquisa, eles perceberam que a taxa de perda de certos nêutrons livres muito lentos parecia depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado nas partículas.
No entanto, tal anomalia (o campo magnético poder afetar como os nêutrons desaparecem) também ainda não tinha explicação.
Foi quando os pesquisadores sugeriram a existência de um mundo paralelo hipotético, constituído de “partículas espelho”.
Sendo assim, cada nêutron teria um “gêmeo”, que vive nesse mundo paralelo, e a capacidade de “transitar” para esse seu espelho invisível, e voltar ao nosso mundo; ou seja, cada nêutron pode oscilar de um mundo para o outro. A probabilidade de tal transição é sensível à presença de campos magnéticos, e, graças a isso, deve poder ser detectada experimentalmente.

Via Láctea será dilacerada 32,9 milhões de anos antes da Grande Ruptura;

Cientistas calculam data do fim do Universo
Más notícias aqui:http://doggoh.blogspot.com.br/2012/08/cientistas-calculam-data-do-fim-do.html

Formação da Lua

Uma nova teoria sobre a formação da lua

Quer saber?http://doggoh.blogspot.com.br/2012/08/nova-teoria-sobre-formacao-da-lua.html

A princípio, nove países possuem bombas atômicas.

Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em conferência sobre enriquecimento de urânio no país

Quer saber mais?http://doggoh.blogspot.com.br/2012/08/a-principio-nove-paises-possuem-bombas.html